Acabar com a cobertura cambial obrigatória, permitir que os recursos depositados no exterior possam ser usados para honrar compromissos externos, permitir que bancos brasileiros abram contas no exterior e eliminar a caracterização de “crime cambial” às transferências de recursos para o exterior. Estas e outras propostas fazem parte de um pacote de reforma cambial, organizado pelo próprio setor produtivo e exportador, que serão levadas para a equipe econômica do governo, em solenidade, nos próximos dias.