O acordo entre fabricantes de brinquedos do Brasil e exportadores da China, assinado na última quinta-feira, que prevê a manutenção da participação de mercado dos chineses no Brasil tendo como ano-base 2005, deve estimular a formação de novos acordos a fim de substituir a aplicação de medidas de salvaguardas e antidumping.
De acordo com o Secretário Executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Ivan Ramalho, o dinamismo deste tipo de acordo é a característica mais importante. “Este tipo de acordo entra em vigor, no máximo, em 30 dias, enquanto a salvaguarda é um processo oficial que segue a legislação, por isso é mais demorado”, afirma Ramalho. Os processos podem levar até um ano para serem concluídos.
