Quando os líderes do Brasil e Equador recentemente questionaram a utilidade dos acordos de livre comércio, estavam simplesmente expressando um segredo de Polichinelo da América Latina: conversações sobre livre comércio estão atoladas em meio a políticas domésticas, interesses próprios e temores. É por isso que poucos analistas esperam muitos progressos nos acordos regionais de comércio a médio prazo.