Engajamento e disposição de luta. Esta foi a mensagem que resultou da reunião entre o Comando Nacional de Mobilização (CNM), a Direção Nacional do Sindifisco e cerca de 300 Auditores-Fiscais dos Tributos Internos nesta quarta-feira (13).
Os filiados em greve apresentaram propostas de novas ações, sempre com o objetivo de cada vez mais intensificar o movimento. A definição do dia 18 de dezembro como data marco para a devolução dos trabalhos foi uma delas. Os Auditores ressaltaram que a entrega da carga de trabalho aos chefes deve incluir os pedidos de subsídios apresentados pela Procuradoria da Fazenda Nacional (PFN) e todos os demais trabalhos que não estejam em decadência.
Na mesma linha, os Auditores definiram que o dia 20 de dezembro deve marcar a devolução dos cargos de chefia em todo o Brasil. Paralelamente, deverão ser confrontados os delegados e demais gestores que anteriormente assinaram documentos de apoio à mobilização e, no entanto, não entregaram os cargos, tampouco têm seguido as diretrizes do movimento, atuando de forma a atrapalhar a greve.
Por fim, os participantes propuseram a realização de um grande ato público no dia 21 de dezembro, em Brasília. A data e o local foram pensados em consonância com a votação da Lei do Orçamento 2024 no Congresso Nacional, que deve acontecer no mesmo dia.
