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Setor produtivo apresenta agenda ao governo para reduzir o custo do transporte marítimo internacional

O setor produtivo brasileiro está sendo duramente impactado com os efeitos da crise no comércio internacional, que se iniciou com a pandemia de Covid-19, mas vem se agravando mesmo com os avanços na contenção do vírus pelo mundo. A desorganização sem precedentes nesse mercado, que foi atingido por congestionamentos nos portos, falta de contêineres e valores de frete excessivamente altos, levou a Confederação Nacional da Indústria (CNI), em conjunto com empresas e associações do setor produtivo, a propor ao governo uma agenda de 11 ações para mitigar os custos e gargalos logísticos do comércio exterior, no curto e longo prazo.
Entre as propostas estão a ampliação do monitoramento, transparência e divulgação de estatísticas do comércio exterior brasileiro; a conclusão da implantação do Portal Único de Comércio Exterior e da Janela Única Aquaviária; e a divulgação da Resolução Normativa nº 18, da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), que trata dos direitos e deveres dos usuários de transportes aquaviários, dos agentes intermediários e das empresas de navegação.
O documento com as 11 propostas foi enviado na última segunda-feira (16/08) ao secretário de Advocacia da Concorrência e Competitividade (ME), ao secretário Nacional de Portos e Transportes Aquaviários (Minfra), Diogo Piloni; e ao diretor-geral da Antaq, Eduardo Nery. Clique para Visualizar

Fonte: Confederação Nacional da Indústria - CNI