O mercado chinês ainda é pouco explorado por empresas brasileiras. Essa é a visão dos executivos do Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC) “Existe um potencial enorme e pouco aproveitado pelas empresas nacionais”, diz o secretário executivo do CEBC, Rodrigo Maciel.
Ele lembra que um número limitado de empresas nacionais desbrava o mercado chinês, que cresce mais do que o triplo da taxa de crescimento brasileira e tem um exército de 1,3 bilhão de habitantes, dos quais existem 110 milhões a 570 milhões de consumidores potenciais, dependendo das estimativas. Atualmente, cerca de 20 a 30 empresas brasileiras têm intenção de investir na China, informa Maciel. Sem revelar nomes, o executivo destaca os setores de vestuário, siderurgia e máquinas. Visando essas empresas, o CEBC está organizando a segunda Conferência Internacional “Desafios Emergentes”, que será realizada nos dias 17 e 18 de abril, em São Paulo.