A Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que congrega 30 dos países mais desenvolvidos, avalia que as perspectivas para a economia brasileira neste ano continuam favoráveis. O Brasil reduziu a vulnerabilidade externa, ficando numa situação bastante confortável para enfrentar as turbulências do mercado.
A tendência das taxas de juros domésticas nos próximos meses é de queda e o consumo e os investimentos estão em alta, sinalizando um aumento no ritmo de atividade.
A OCDE, contudo, prevê uma expansão econômica em torno de 3,8% este ano, abaixo dos 4,5% que têm sido aventados pela equipe econômica. Segundo a entidade, nos próximos anos, essa limitação no crescimento não deverá desaparecer.