Depois da tempestade vem a bonança; o pior já passou, mas isso não quer dizer que haverá ventos favoráveis, concluiu Marcelo Prado, diretor do Instituto de Estudos e Marketing Industrial (IEMI) ao fim do painel sobre as perspectivas e desafios da indústria têxtil e de confecções para 2014. O evento, promovido na última semana pelo Sindicato das Indústrias de Fiação, Tecelagem e do Vestuário (Sintex), em Blumenau, apresentou um clima que exige cautela dos empresários. “Não vamos esperar nenhum milagre do governo e não há perspectivas positivas”, afirmou o presidente do Sindicato, Ulrich Kuhn. Clique para Visualizar