Apesar da diminuição percentual da relação dívida-PIB – Produto Interno Bruto, o baixo ritmo de crescimento da economia brasileira pode comprometer a perspectiva do País em ganhar um investment grade das agências de classificação de risco no médio prazo. Outros entraves apontados pela agências são o limite da capacidade fiscal e tributária do País, e as reformas essenciais (como a da Previdência e a tributária) que são urgentes para auxiliar no crescimento da economia. Os investidores temem, desta forma, que o País perca fôlego para continuar a luta pela redução da dívida pública.