“O Brasil aumentou o seu volume de exportação em todos os setores, mas as commodities e produtos de média intensidade tecnológica, como automóveis e máquinas, se beneficiaram mais. Os produtos de alta intensidade, como aviões, produtos químicos e hospitalares, óticos e chips, não conseguiam acompanhar o mesmo ritmo”, diz Cristiano Prado, assessor adjunto de Pesquisas Econômicas da Firjan – Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro.