Em uma economia global volátil, as cadeias de suprimentos estão se tornando cada vez mais frágeis e com altas taxas de interrupção dos processos. A principal estratégia adotada pela maioria das indústrias – principalmente no Brasil, onde o processo ainda é majoritariamente manual – é focar apenas na última etapa do processo logístico, quando o produto é entregue ao cliente.
Na década de 1990, com a abertura e a estabilidade da economia, a logística passou a ser mais relevante no país, ocasionando uma mudança no modelo de gestão. Com o desenvolvimento da internet, surgiu o que chamamos de Quarta Revolução Industrial, começando a ser chamado por Indústria 4.0, voltada para a automatização.
No setor logístico, esse avanço passou a se chamar logística 4.0 – entretanto, a melhor definição é inovação. A própria logística tem foco na eficiência e, nessa nova etapa, verificamos que o fluxo de informações tem maior agilidade, criando assim uma rede inteligente, por meio da internet das coisas. A logística passou por uma evolução, atendendo à necessidade do mercado, de forma integrada com o crescimento da indústria.
Este novo modelo logístico tem como finalidade interligar as etapas do processo, efetuar a troca de informações e transmitir dados de maneira autônoma. Assim, a empresa pode aperfeiçoar sua capacidade de supervisionar o setor de forma integrada, aprimorando a distribuição de seus equipamentos e simplificando a localização de possíveis gargalos que podem surgir.
Não restam dúvidas de que o Agronegócio deve continuar sendo um dos maiores pilares da economia brasileira. O setor vem batendo recordes de exportações, reforçando seu crescimento em meio à pandemia causada pela Covid-19. Para sustentar esse desenvolvimento constante, há um conjunto tecnológico que otimiza cada etapa do dia a dia daqueles que pertencem ao campo do agronegócio. O setor acelera seu processo de conectividade, que é fundamental para que o Brasil dê o próximo salto em produtividade. Clique para Visualizar