Apesar de o Comitê de Política Monetária (Copom) ter encerrado no mês passado o ciclo de alta da taxa Selic, em 19,75% ao ano, o juro real do Brasil continua em alta e ocupa, com folga, a liderança do ranking mundial. Levantamento da consultoria GRC Visão mostra que a taxa brasileira – descontada a inflação projetada para os próximos 12 meses – alcançou 14,1% ao ano, quase três vezes o juro de 5,1% do segundo colocado, a Hungria.