Das exportações de nossos produtos industrializados talvez nenhum tenha a gloriosa história do café solúvel. Sua vantagem comparativa foi construída na dura disputa de uma década com a administração dos EUA, que queriam que impuséssemos um imposto de “exportação” para proteger seus produtores.
Foi o tempo de “o que importa é exportar”. A exportação garantia alta taxa de crescimento do PIB sem crises no balanço em conta corrente. Tudo isso hoje parece muito distante, mas se você ficar parado, a história pode voltar a passar por aqui. artigo de Antonio Delfim Netto (*), publicado em 17 de março pelo Valor Econômico
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