Para o FMI – Fundo Monetário Internacional, continua sendo verdadeira a máxima de que, quando os EUA espirram, o resto do mundo pega um resfriado. Entretanto, embora a sua economia influencie bastante as demais, as conseqüências de um desaquecimento da maior potência do planeta para os outros países não devem ser exageradas. Essa é uma das conclusões da última edição do Panorama Econômico Mundial, relatório elaborado pelo Fundo do qual foram divulgados ontem alguns capítulos. O ritmo de desaceleração dos EUA está no centro das preocupações de analistas, investidores, das nações mais ricas e das que estão no caminho do desenvolvimento, como o Brasil. Os indicadores ainda não mostram claramente qual é o passo.