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Greve: em ofício, empresas e associações de mobilidade e logística apelam para que o governo negocie as pautas pendentes com a categoria

A greve dos Auditores-Fiscais por tempo indeterminado continua impulsionando as empresas de logística e comércio internacional a cobrar do governo a abertura de um canal de negociação com a categoria.

Em decorrência da operação-padrão em todos os aeroportos do país, nesta última sexta-feira (24), a Associação Brasileira de Mobilidade e Tecnologia (Amobitec), a Associação Brasileira de Operadores Logísticos (ABOL), a Associação Brasileira das Empresas de Transporte Internacional Expresso de Cargas (ABRAEC), o Instituto Livre Mercado (ILM), a Proteste/ Euroconsumers-Brasil e a Frente Parlamentar pelo Livre Mercado (FPLM) encaminharam um ofício ao Ministério da Fazenda, ao Ministério da Gestão e Inovação (MGI) e à Secretaria da Receita Federal manifestando preocupação com a greve e com o expressivo aumento da seleção de cargas para fiscalização nas aduanas, especialmente em Viracopos e em Guarulhos.

“Como representantes de defesa do consumidor, de empresas e prestadores de serviços diretamente impactados pela medida e, portanto, que carecem da atuação célere da Receita Federal, as entidades signatárias desta carta alertam para os graves prejuízos que o movimento dos auditores fiscais poderá proporcionar”, diz um dos trechos do ofício.
Na última segunda (27), a Associação Brasileira de Transportadores Internacionais (ABTI) encaminhou ofício com teor semelhante à Presidência da República.

A greve dos Auditores já dura 64 dias. Na semana passada, a categoria intensificou o movimento realizando a Semana da Mobilização Total, com desembaraço Zero nas Aduanas, visita nas aduanas do Aeroporto de Recife, do Porto do RJ, do Aeroporto do Galeão, de Foz do Iguaçu e de Uruguaiana e reuniões nas demais unidades da Receita Federal. Esta semana, as caravanas ocorrem em Barcarena (PA) e em Manaus (AM).

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Fonte: SINDIFISCO NACIONAL