No Aeroporto de Viracopos, em Campinas, que concentra grande parte das cargas importadas e exportadas de avião, o terminal está cheio. A paralisação afeta também os portos. Em Paranaguá, no Paraná, contêineres com peças auto-motivas e madeiras se acumulam à espera de autorização.
Os reflexos já chegam às fábricas. Na zona franca de Manaus, indústrias de eletroeletrônicos pararam a linha de produção por falta de matéria prima importada.