Enquanto a maior parte do governo espera reflexos quase imperceptíveis da crise norte-americana no Brasil, o secretário de Comércio Exterior, Welber Barral, avaliou ontem que “ninguém sairá incólume” da turbulência e que as exportações de todo o mundo tendem a arrefecer em 2009.
“Ninguém sairá incólume de uma crise como essa, de outro lado haverá uma desaceleração das exportações mundiais”, assinalou Barral.
Na terceira revisão da meta de exportações deste ano, o governo elevou ontem a estimativa de US$ 190 bilhões para US$ 202 bilhões. Em novembro passado, a primeira meta divulgada foi de US$ 172 bilhões.