A Alemanha quer criar um grupo coadjuvante de cinco emergentes, incluindo o Brasil, para participar de forma permanente dos encontros de cúpula do G-8, espécie de diretório econômico do planeta. A contrapartida para essa participação em bases regulares, em algumas sessões com as principais potências, será pressão adicional para assumir compromissos políticos em áreas como clima, patentes e investimentos estrangeiros. A presidência alemã do G-8 convidou o Brasil, China, Índia, México e África do Sul para a reunião conjunta no dia 6 de junho na estação balneária de Heiligendamm, para começar um “diálogo permanente” como reconhecimento de novas forças na economia mundial.