O ministro do Desenvolvimento, Luiz Fernando Furlan, criticou a proposta de corte drástico das tarifas brasileiras de importação nas negociações da OMC – Organização Mundial do Comércio. Sem fazer menção direta ao documento do Ministério da Fazenda, que sugere a redução de 35% para 10,5% das alíquotas máximas sobre produtos industrializados, Furlan deixou clara sua divergência com a sugestão. Maiores reduções nas tarifas, só se acompanhadas de melhoria das condições competitivas da indústria, com queda de juros e custos burocráticos, diz ele.