Dois dias depois do anúncio, em Davos, da retomada das negociações da Rodada Doha, o G-20 (grupo de países emergentes) tenta superar suas diferenças internas e volta a debater uma estratégia para o bloco.
No sábado, alguns ministros, entre eles o chanceler Celso Amorim, estiveram em Davos e anunciaram a retomada dos trabalhos na Organização Mundial do Comércio (OMC), paralisados desde julho. O processo fracassou diante da recusa dos EUA de aceitar os cortes de subsídios pedidos por Brasil e Europa. Já a UE não aceitava o corte de tarifas de importação para bens agrícolas, como queriam os EUA.