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Dólar reina absoluto mas cresce uso do real nas exportações para países do Mercosul

Brasília – Relatório elaborado pela Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Secex-MDIC) e publicado na última quinta-feira (7) sobre moedas declaradas nas operações comerciais entre o Brasil e demais países mostra que em 2023, o dólar manteve sua predominância nas exportações ao somar US$ 325,5 bilhões (95,84% do total) e crescer 1,8% em relação a 2022 no ranking geral.
Já as exportações em euro somaram U$$ 8,4 bilhões, 0,9% a menos que em 2022; enquanto as vendas em real foram de US$ 4,5 bilhões (- 9,3%). Entre as outras moedas, a libra esterlina bateu US$ 452 milhões (+17,2%) e o iene, US$ 225 milhões (+de 8,9%).

A Secex destaca que praticamente todo o fluxo comercial declarado em reais é da indústria de transformação: 94% na exportação e 99,4% nas importações. O euro tem um comportamento semelhante em relação a esse setor: 81,4% na exportação e de 98,3% na importação.

Segundo o relatório, em 2023 o dólar manteve sua predominância nas exportações ao somar US$ 325,5 bilhões (95,84% do total) e crescer 1,8% em relação a 2022 no ranking geral. Já as exportações em euro somaram US$ 8,4 bilhões, 0,9% a menos que em 2022; enquanto as vendas em real foram de US$ 4,5 bilhões (- 9,3%). Entre as outras moedas, a libra esterlina bateu US$ 452 milhões (+ 17,2%) e o iene, US$ 225 milhões (+ de 8,9%).

A Secex destaca que praticamente todo o fluxo comercial declarado em reais é da indústria de transformação: 94% na exportação e 99,4% nas importações. O euro tem um comportamento semelhante em relação a esse setor: 81,4% na exportação e de 98,3% na importação.

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Fonte: Portal de Notícias / Comex do Brasil