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Diversificação de itens garante saldo positivo

Para o consultor de comércio exterior da AmCham – Câmara Americana de Comércio, Thomas Reaoch, embora algumas empresas estejam deixando de exportar, a balança não vai se alterar imediatamente. O principal motivo é a baixa taxa de crescimento da economia brasileira, pressionando pouco as importações. “Comparada a outras realidades, como China e Índia, que crescem cerca de 7% ao ano, o ritmo da economia brasileira está aquém do necessário”, afirmou Reaoch.
Na previsão do Iedi – Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial as importações vão apresentar crescimento de 20% e as exportações, de 10%. Dentro desse cenário, o superávit será sustentado graças às cotações das commodities. “No ano passado, as exportações cresceram porque 50% do resultado estavam voltados às cotações internacionais de café, açúcar, ferro e aço, que tiveram aumento de preço. Além disso, agora o Brasil exporta petróleo.

Fonte: Diário do Comércio e Indústria