Dado foi apresentado em reunião na Fiesp na qual entidades se manifestaram contra prorrogação do tributo. A cobrança da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) eleva, na média, em 1,70% o preço final de mercadorias e serviços. Segundo levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), na composição de valor, os itens eletro-eletrônicos são os que apresentam o maior impacto, de 2,25%, seguidos pelos produtos de higiene e limpeza (1,94%). A menor influência do tributo no preço final ocorre sobre alimentos não-industrializados, de 0,97%. Os dados foram apresentados ontem durante reunião na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) na qual representantes de 60 entidades assinaram manifesto contra o tributo, cujo prazo de existência expira em 31 de dezembro deste ano.