Mesmo no grupo de “manufaturados”, preços internacionais alavancam o saldo positivo externo. O desempenho relativamente bom das exportações brasileiras de manufaturados entre janeiro e julho de 2006, alheio ao real valorizado, é em muito dependente do comportamento favorável dos preços internacionais de commodities industrializadas. A avaliação é do vice-presidente da AEB – Associação de Comércio Exterior do Brasil, José Augusto de Castro.
As vendas externas de manufaturados cresceram 14,65% em valor, de US$ 35,62 bilhões acumulados nos primeiros sete meses de 2005 para US$ 40,84 bilhões nos mesmos meses de 2006.