A Confederação Nacional da Indústria (CNI) elevou a previsão de crescimento da economia para este ano de 4,2% para 4,5%. Essa nova estimativa se deve, principalmente, à perspectiva de expansão mais rápida nos serviços e nos impostos, em especial sobre produtos importados. No Informe Conjuntural do segundo trimestre, divulgado ontem, a entidade prevê que a composição do Produto Interno Bruto (PIB, a soma de todas riquezas produzidas no País) em 2007 deve ter um comportamento semelhante ao de 2006: expansão da indústria menor do que a média da economia e o setor externo contribuindo negativamente para o crescimento da economia brasileira.