O crescimento de apenas 1,7% da indústria de transformação no primeiro semestre colocou à prova o recém-divulgado Brasil Maior, plano que intenta estimular a inovação e a produção nacional, de acordo com o Iedi. O instituto observa que atividades intensivas em mão de obra – indústria têxtil, do vestuário, calçados – e aquelas para as quais a diferenciação de produto, economias de escala e inovação são fatores críticos de sucesso estão entre as que têm mais sentido os efeitos da taxa de câmbio apreciada.