A greve na Argentina, que começou com os produtores rurais, e conseguiu a adesão de outros segmentos, como o das transportadoras, continua a dar prejuízos à logística brasileira. Isso porque um caminhão que sai carregado de São Paulo, por exemplo, pode atrasar até quatro dias, dependendo do destino que deseja alcançar.
O cálculo é do gerente executivo da Associação Brasileira de Transporte Internacional – ABTI, José Elder Machado da Silva, que explicou ao DCI, como está a situação de quem leva as cargas até o território argentino. “Nas fronteiras, os caminhões passam normalmente, porém dentro do País há 237 pontos de bloqueio, onde os motoristas demoram de 15 minutos a 4 horas a passar”, revelou.