Excesso de burocracia, pouca eficiência do governo em responder aos pleitos da indústria e gargalos em logística representam os principais entraves para os exportadores, na avaliação do secretário de Comércio Exterior, Welber Barral. Apesar dessas dificuldades, Barral respondeu com tom otimista a sua primeira entrevista exclusiva desde que assumiu o cargo, no mês passado.
Considerou “natural” a redução do superávit comercial, que caiu 9,9% nos dez primeiros meses deste ano em relação a igual período de 2006.
Barral afastou as preocupações sobre um impacto negativo da turbulência financeira internacional nas exportações brasileiras.