O Brasil deverá encerrar 2007 com mais de US$ 30 bilhões de investimento estrangeiro direto (IED), um volume só superado em 1998, quando foram realizadas as principais privatizações do País, que trouxeram pouco mais de US$ 35 bilhões aos cofres nacionais. Uma pesquisa global da Ernst & Young, feita com 300 executivos de 15 países, aponta que o Brasil é o destino preferido de 64% de investidores internacionais para a fusão ou aquisição de ativos entre os Brics, grupo de países emergentes que ainda inclui Rússia, Índia e China.
