A menor preocupação com desaquecimentos mais acentuados em economias como a dos Estados Unidos, de países da Europa e Ásia, permitiu uma diminuição da diferença entre o risco Brasil e o risco global dos emergentes (Emerging Markets Bond Index) nos últimos 12 meses. Em janeiro do ano passado, por exemplo, o risco dos emergentes estava em cerca de 226 pontos, enquanto o do Brasil era de 277 pontos. Após a alta liquidez verificada na economia mundial durante 2006, a diferença passou a ser de 17 pontos.