Apesar do câmbio desfavorável, empresas nacionais conseguem ser competitivas. A contradição entre as expectativas do mercado de um novo recorde na balança comercial neste ano e as críticas constantes do setor produtivo à política cambial pode ser explicada pelo atual momento de expansão do comércio internacional e pelos esforços de muitas empresas em reduzir custos. Segundo o presidente da Funcex e diretor da Fiesp, Roberto Gianetti da Fonseca, o crescimento do comércio mundial ameniza a concorrência internacional, sobretudo da China, “dando a aparência de que tudo vai bem”.