Ao receber reclamações de representados sobre os sistemas de controle de carga aérea CCT Importação e Mantra, o SINDICOMIS NACIONAL e ACTC promoveram uma enquete para apurar melhor a questão.
Após análise dos dados, encaminhou à Coordenação-Geral de Administração Aduaneira (COANA) da Receita Federal um documento detalhado que, além de expor os impactos negativos – como atrasos na liberação de cargas, custos extras de armazenagem e danos reputacionais às empresas transportadoras – apresentou soluções práticas para otimizar os processos aduaneiros.
Resposta da COANA-RFB
No dia 30 de outubro, a COANA-RFB se manifestou. Destacou que pelo ofício do SINDICOMIS NACIONAL e ACTC, os problemas se concentravam no GRU Airport. O auditor responsável pela seção de controle de cargas foi acionado e respondeu aos apontamentos.
Basicamente, as alegações foram no sentido de que a causa deve-se ao depositário local (concessionária GRU Airport), sendo que os sistemas aduaneiros de controle têm operado conforme os padrões estabelecidos.
Segundo relato desse auditor, o tempo médio de recepção de cargas em Guarulhos foi maior em comparação com Viracopos e Galeão, indicando uma eficiência inferior na operação local, e que, segundo o Serpro, apenas um incidente de alta severidade foi registrado no período, além das interrupções programadas.
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