fbpx
Chinese (Simplified)EnglishPortugueseSpanish

FIQUE POR DENTRO

Acordos comerciais deixarão empresas brasileiras mais competitivas, diz Roberto Fendt

O secretário especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia, Roberto Fendt, disse nesta quinta-feira (26/8) que os acordos comerciais abrem aos produtos brasileiros mercados importantes, não só pela redução das tarifas, mas também pela superação de barreiras técnicas, sanitárias e fitossanitárias, assegurando mais segurança jurídica, mais previsibilidade e mais transparência aos exportadores brasileiros. “Por meio dos acordos garantimos que as empresas brasileiras poderão competir nesses mercados em pé de igualdade com outros exportadores”, afirmou, em audiência da Comissão de Relações Exteriores (CRE) do Senado para debater os acordos comerciais em negociação pelo Brasil.
Segundo Fendt, os acordos comerciais que o Brasil tem negociado permitem o acesso a insumos e tecnologias de ponta, além de estimular reformas internas e aumentar a concorrência no mercado nacional, fornecendo estímulos ao incremento da produtividade e da inovação. Para ele, uma maior abertura do mercado nacional também resultará na oferta de produtos mais variados e baratos, beneficiando o consumidor brasileiro.
Ele explicou que o Brasil também tem negociado acordos de facilitação de comércio, com o objetivo de estabelecer compromissos além das autoridades aduaneiras, o que permite alcançar diversas agências governamentais que têm alguma participação no comércio exterior. “Dessa forma, uma vez negociados, pode-se notar uma externalidade positiva no nivelamento de diversas agências brasileiras com o padrão internacional de atuação”, comentou.
Fendt observou que a pandemia da Covid-19 levou ao cancelamento das rodadas presenciais de negociação. Mesmo assim, o Brasil avançou nas negociações em diversas frentes e conseguiu a assinatura de um conjunto de regras com os Estados Unidos nas áreas de Facilitação do Comércio, Boas Práticas Regulatórias e Anticorrupção; a conclusão das negociações dos capítulos político e de cooperação do acordo Mercosul-União Europeia; e a evolução do Brasil no processo de adesão ao Acordo sobre Compras Governamentais da Organização Mundial do Comércio (OMC). Clique para Visualizar

Fonte: Ministério da Economia