O fraco desempenho da economia brasileira em 2005 não parece ter afastado o otimismo dos grandes bancos internacionais com o país. Na abertura da primeira reunião bimestral de 2006 do BIS – Banco de Compensações Internacionais, na sigla em inglês, espécie de banco central mundial, um banqueiro peso-pesado manteve o tom que tem marcado a posição da comunidade financeira em relação ao Brasil.
“É muito boa a visão que temos do Brasil. O governo vem agindo muito corajosamente na condução da economia e, dessa forma, tem conquistado a confiança da comunidade internacional”, disse o holandês Rijkman Groenink, presidente mundial do ABN Amro, com forte presença no Brasil.